quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Da Invicta, com amor...













Papelaria Lello, Porto.



P.Sawyer*

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

domingo, 8 de janeiro de 2012

Estes, ninguém nos tira (acordados ou a dormir)...



"Neles" não encontramos obstáculos, dificuldades, limites ou impedimentos. Somos quem queremos ser e não nos ajustamos a uma realidade que, na maioria dos casos, corresponde ao "políticamente correcto", deixando por terra aquele "não" que quisemos dizer e não conseguimos. Sonhar ainda é gratuito, não pagamos mais impostos por isso, não pagamos taxa moderadora, não pagamos SCUTS e ninguém conta o número de horas que passamos a sonhar para termos uma maior recompensa financeira.
Acredito no poder dos sonhos.


P.Sawyer*

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

As pessoas gostam de estórias de amor...




Eu gosto de amor nas estórias.


P.Sawyer

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Das línguas...

P.Sawyer*

Inércia




"1. Falta de movimento ou de actividade.
2. Preguiça, indolência.
3. Propriedade dos corpos que não podem, de per si, alterar o seu repouso ou o seu movimento."


P.Sawyer*

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Porque o novo ano está mesmo ai a chegar...


Vamos ser positivos.
A toda a familia da Blogosfera, um excelente 2012!



P.Sawyer*

quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

Porque "nem tudo é o que parece" nesta quadra natalícia



"Naquele jantar de Natal todos levaram um presente mistério. Juntaram-se as pessoas que mais se odiavam, sem nada a perder. Comeram peru, filhós e bolo-rei. E rabanadas. Ao desembrulhar as prendas, o último sorriso foi irónico. Todas eram revólveres com uma bala."


P.Sawyer*

Suprestições ou tradições?




P. Sawyer*

quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Para mim, o "voluntariado-escravizado"...


...é como uma compota de doce de abóbora: comemos, comemos, comemos até ao ponto em que ficamos tão enjoados que nunca mais conseguimos olhar para o doce de abóbora na vida. Tristes daqueles que não conseguem dizer um "não" certeiro neste tipo de situações.


P.Sawyer*

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Em 10 segundos... #2



"Aquele navio tinha um buraco pequenino no casco. Estava a meter água e não sabia. A tripulação cantava e dançava, mas só quando tinha água pelos joelhos percebeu que alguma coisa estava mal. Continuaram a dançar. Preferiram um afundamento feliz a um salvamento desajeitado."



P.Sawyer*