terça-feira, 1 de dezembro de 2009

A questão que se impõe: "why?"


Isso já é de senso comum: em Portugal é fácil ler noticias, ouvir noticias ou saber de noticias e essas mesmas noticias terem o poder suficiente de nos deprimir, de nos fazer pensar "afinal, queixo-me tanto e no entanto existe alguem numa situação bem pior do que a minha" e até de perder a vontade de saber de noticias e ponto final. O que é certo é que o povo lusitano é criativo. Digam o que disserem, para o bem ou para o mal, este pessoal anda todo a ler livros de "Como transformar um papel numa avião"... so pode!
Nem vale a pena reflectir sobre isto, mas o simples facto de ter acontecido dá vontade de rir e não perder muito tempo com o assunto: o padre da terrinha que foge com a menina de 18 anos que dava catequese na sua igreja; o desgraçado do ex-marido, que descontente com o facto de mal tratar a então mulher, decide dar-lhe um tiro e matá-la em frente da filha de 5 anos e depois de ter sido detido dá um tiro a um GNR e máta outro; a virgem mais famosa de Portugal, Margarida Menezes (presidente do Clube das Virgens), factura à pala de sessões fotográficas (estranhas q.b.) e diz continuar à espera do seu prinicpe encantado enquanto acreditava, não fosse uma amiga a esclarecê-la (LOL), que "o pénis parecia áspero" e que quer aumentar o peito. (e mais blá blá blá de coisas interessantes a acontecer com portugueses ainda mais interessantes...)


*ah, e há quem diga lá na aldeiazinha, que o sr. Padre era muito bem posto...LOL


P.Sawyer*

2 comentários:

  1. Pelo titulo pensei que iria ser um post mais dramatico...se bem que segundo uma frase feita"pa dramatica ja basta a vida". Ou não - há pessoas que conseguem ser beeeeeeeeeeeem dramaticas e inventar coisas terriveis so para chamar à atenção!

    Porquê que existe noticias assim? Porque a Manuela Moura Guedes já não faz o jornal da TVI e porque só essa estação de Tv se lembra das coisas mais absurdas!
    Não direi que o objectivo disso tudo seja para atingir uma faxa etária, mas sim,para atingir individuos com um determinado estado mental.

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