P.Sawyer*
quarta-feira, 30 de novembro de 2011
domingo, 27 de novembro de 2011
sábado, 26 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
A prova do crime!
Também eu tenho toda uma teoria sobre os rodízios desta vida e o acompanhamento com a respectiva música brasileira. Prato cheio como se "não houvesse amanhã" provoca a incapacidade de desfrutar do jantar e a música brasileira aos berros provoca a incapacidade de uma pessoa concentrar-se naquilo que ainda tem de comer, que não é pouco. Ora portanto, são jantares perfeitos para passar uma bela noite ao som da nova balada demoniaca "Assim você me mata... aih aih..." e de registar mais um grande momento com amigos. Castanhas? Nem vê-las. Mas comemos muiyo arroz e feijão! E posso adiantar que há pessoas que seriam muito felizes a viver no Brasil.
P.Sawyer*
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Um S. Martinho "radical", por estes lados...
Ouvi dizer que vamos trocar as castanhas pela picanha e pelas milhentas carnes que vão ser servidas no jantar de logo, um belo de um rodízio. NOTA MENTAL: hoje não lancho.
P.Sawyer*
P.Sawyer*
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Será que é só a mim...?
Uma paixão antiga...
Daquelas que apetece o ano inteiro, mas que sabe melhor nesta altura. Devo acrescentar que o meu primeiro alimento no dia 1 de janeiro de 2010 foi um saquinho de castanhas, quentinhas e perfumadas, compradas ao senhor que costuma estar a vendê-las na "rotunda da rede" em matosinhos. Posso adiantar que não vale a pena estar a fazer disso tradição, este ano que está a chegar ao fim não foi nadinha de especial. Em alguns pontos, claro está!
P.Sawyer*
Também eu gosto de ver os "bichinhos dentro de uma caixa" mas concordo com ele...
"Ser comentador de reality shows é mais ou menos o mesmo que ser porteira de prédio, mas com um microfone de lapela."
by Bruno Nogueira
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Sugestão de "esplanada invernosa" para os Portuenses.
"O Verde Tília é um clube de chá moderno, com uma requintada decoração, da responsabilidade do arquitecto João Paulo Jardim, que se estende por dois espaços interiores e pela esplanada exterior, que é aquecida e disponibiliza mantinhas para assegurar o conforto nos dias mais frios. O interior é preenchido por cores claras, com destaque para um verde suave nas paredes, o branco das mesas e cadeiras e um sofá ao longo da parede estampado com flores coloridas."
Situa-se nas Antas, próximo da Praça Velasquez, e para quem tem o hábito de apenas no Verão usufruir de uma boa esplanada, posso garantir-vos que esplanada durante o Inverno sabe tão bem como no Verão. Oferecem-vos uma mantinha, com padrões a condizer com a decoração da sala (uih, que importante... mas estéticamente fica maravilhoso!) e ainda têm aqueles candeeiros que servem de aquecedores mesmo em "cima" de vocês. Enquanto absorvem o bom ambiente que se gera neste espaço, fruto de uma boa decoração como também dos aromas dos chás e das especiarias, podem conversar e passar um bom bocado fora do comum "calçar pantufas, ver televisão, enfiar o gorro e ficar em casa a ver o tempo passar". Espero ter-vos cativado, até porque este espaço merece! (e não me pagam para fazer publicidade, ok?)
P.Sawyer*
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Ainda sobre este tempo meio manhoso...
Descobri há uns anos para cá que tenho uma relação de "amor/ódio" com o chá. Gosto, não gosto, sabe-me bem de vez em quando, outras vezes torço o nariz só de pensar na ideia... tenho de investir neste relacionamento, quanto mais não seja porque os danos colaterais (como o aquecimento do corpo e da alma) são indiscutíveis.
P.Sawyer*
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Das teorias que não precisam de estatisticas para viver #1
Vai-se lá conseguir explicar porquê, mas a verdade é que as pessoas em geral, e eu em particular, nunca estão contentes com aquilo que têm. Lá andava eu, em meados do mês de Outubro, a acender velinhas ao S. Pedro para fazer abrir um bocadinho a "torneira", enquanto outras pessoas me chamavam "maluca", pelo simples facto de já estar saturar de um calor seco, quente e desconfortável que já me irritava a alma. Repito, só pedi para o S. Pedro abrir "um bocadinho a torneira", não havia necessidade de colocar a Caschoeira do Macacu pelo Porto fora.
Cabe-me ainda tempo para uma breve justificação: acredito, com todas as minhas forças, que a maltinha nascida nos meses invernoso (aka Novembro, Dezembro, Janeiro e Fevereiro) têm um gosto especial por esta altura do ano. A verdade é que nascemos camuflados ao frio e às intempéries desta vida.
P.Sawyer*
Cabe-me ainda tempo para uma breve justificação: acredito, com todas as minhas forças, que a maltinha nascida nos meses invernoso (aka Novembro, Dezembro, Janeiro e Fevereiro) têm um gosto especial por esta altura do ano. A verdade é que nascemos camuflados ao frio e às intempéries desta vida.
P.Sawyer*
terça-feira, 1 de novembro de 2011
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