segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Não gosto de surpresas




Gosto da rotina. A maior parte das pessoas que conheço, e com quem me relaciono mais proximamente, tentam a fuga constante à mesma. Ao contrário, eu sinto-me confortável nas rotinas que o trabalho cria e que eu própria me emponho. É simples: a rotina gera disciplina e método naquilo a que nos propomos fazer. Eu sinto-a como tal, um método que me deixa relaxar quando sei que tenho 10 minutos para sair de casa ou que me esperam 20 minutos parada em frente ao Campo 24 de Agosto ou tomar o pequeno-almoço sempre no mesmo café ou chegar a casa e saber que no diz "x" e "y" tenho uma expliação para dar ás 19h30. E quando me trocam as voltas? Provocam-me dores de cabeça, fico com náuses e com vontade de dar com a cabeça contra a parede. Sou de rotinas. Sou do óbvio e do seguro. Sou do "agendado" e do programado. Não gosto de surpresas.



P.Sawyer*

1 comentário:

  1. há surpresas que uma pessoa dispensa bem, tipo estragarem-nos os planos... mas há surpresas que também sabem muito bem...:P

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